domingo, 26 de junho de 2011


Laura: é meninas, eu amo ele. Único sabe? Sabe ele pode até não ser meu principe encantado, mas me faz sentir como uma princesa, não viveria sem ele..

horas depois ..

Laura: ooi mãe, tudo bem ?
Mãe de Laura: Filha, precisamos conversar .. Você sabe que a mamãe não está feliz aqui e que ela ficaria feliz perto do resto da familia. Não só feliz como saberia viver melhor .. mas eu não vou sem você! Vamos embora?


E se você estivesse no lugar de Laura?
Conhecesse uma pessoa maravilhosa, e depois de entender com
outras pessoas o que é realmente o amor, perceber
que a pessoa que você ama é aquela que você sempre achou "perfeita"
e o melhor, que ela te ama de verdade e esperou dois
anos para estar com você.. E aí vocês finalmente ficam juntos.
O que faria?
Ficaria com o seu amor, que é único, e tudo lhe diz FICA
ou iria com sua mãe,
que é nada mais nada menos que sua mãe?

sábado, 23 de abril de 2011


Estou cansado de me defender de tentar fingir o
que eu não quero ser, de nunca deixar transparecer.
Estou bambo em uma corda prestes a ceder .

Entre o bem e o mal, o ser ou não ser
entre o ódio e o amor,
entre os espinhos de uma flor .

Se um dia ao olhar pra trás, você perguntar se esqueci você
pode esquecer, aha
e ao olhar pra mim vai perceber que sempre amei você
(..)

quarta-feira, 23 de março de 2011

(..) e de repente, numa noite normal em que seu dia não foi nada demais, você olha uma foto. Não tem você, não tem quem você ama, não tem o "seu problema", mas tem uma data. Você passa pela data, muda a página, mas pensa por um segundo paralizada e volta lá pensando "não é possivel, isso comigo não".
Olha a data, imagina a cena, e vê que as datas não se batem. Você vê que o acontecimento não foi na data que você já havia convencido seu coração, e não fazia tanto tempo, era recente. Por mas que dois ou três meses, mas era mais recente.
Na hora, tudo que você consegue fazer é largar o mouse, e ver a cena bem na sua frente, milésimo a milésimo, com cada detalhe, cada cor, e a dor imensa como das outras vezes que você tinha imaginado, só que uns 50% a mais que das outras vezes. Quando você finalmente pisca o olho, não consegue abrir mais. Porque chora. Morre de chorar deitada emcima de um teclado pensando "como podem fazer isso comigo toda vez? como você pode fazer isso comigo, e mentir outra vez" . Literalmente o mundo cai. Você se tranca em qualquer lugar em que só você possa estar com a chave em mãos, para que ninguém entre em quanto você estar em mais um velório do seu coração, da sua alma, e dos seus sonhos.
Você tenta imaginar, o que fazer pra que sintam na pele a dor que você sente agora. E pensa, e se mata, e vê a cena outras vezes e bola o pior plano possível. Mas terrivel de todos os tempos. Porque? Porque cansou de ser idiota, de acreditar na mesma história com datas sempre diferentes, e que sempre volta, sempre volta e cada vez que volta te arranca um pedaço novo. Então, já está no pior piso possivel, nada poderia deixar pior.
Aí você olha pra pessoa, bloqueando todo seu amor, todo seu afeto, e em quanto a beija pensa "você vai sofrer, muito mais que eu, vai ver como doí desgraçado". E quando chega o dia da sua vingança, quando você está a um segundo de fazer o que pode acabar com a vida daquela pessoa, você olha pro céu, olha pra baixo, e realmente tem a prova de que é uma idiota, porque não consegue nem se vingar mais. O plano foi tão bem feito, que só de fazer você se sentiu bem, e na hora de cumprir-lo se sentir injusta com aquele que te fez sofrer. Aí volta lá pro começo, imagina a cena, chora, morre por dentro e faz tudo igual, só muda a forma de pensar. De idiota que acredita na mesma história com datas diferentes, você vira a idiota que é tem um coração. Um coração que ama, e que por mais a pessoa seja um monstro, você não consegue fazer o mesmo mal a ela.
Mas que um dia, vai aprender. E vai se vingar até de quem não merece. Porque do coração sensivel, e da alma pura, você vai virar uma desalmada, seca e traiçoeira.
Uma garota com a alma ferida, não tem dó da vida de ninguém. Nem mesmo dos inocentes.